Astral Sleep - Visions (CD)

doom death, Solitude Productions, Solitude Productions
533.33 Р
Price in points: 800 points
SP. 066-12 xn
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The new album from Finnish doom death metal band Astral Sleep demonstrates brilliant skills of musicians which have reached higher level. Four tracks, almost an hour in length, create magnificent visions featuring rich color palette. The group operates with epic riffs, graceful acoustic interludes, harsh guitar strokes pierced with excellent melodies and diverse vocals. Preserving their original style familiar by the previous albums the musicians succeed to combine doom death metal with traditional epic doom metal in a single perfect works with carefully mastered sound. «Visions» is the album for thoughtful listening, the music for those who is able to perceive.

Tracklist:
1 The Towers 14:48
2 Channel Sleep 13:02
3 Visions 15:34
4 …They All Await Me When I Break The Shackles Of Flesh 13:54

Artist:
Astral Sleep
Artist Country:
Finland
Album Year:
2012
Title:
Visions
Genre:
doom death
Format:
CD
Type:
CD Album
Package:
Jewel Case
Label:
Solitude Productions
Cat Num:
SP. 066-12
Release Year:
2012
Country Of Manufacture:
Russia
Review
Metal Imperium
8.5/10

Curiosa a capa de Visions, o segundo álbum dos Finlandeses Astral Sleep. Uma representação de uma imponente construção, aparentemente a desvanecer, que tanto pode remeter para o inferno dantesco, como para o universo Tolkien.
Ouvindo o início de The Towers, o primeiro tema, a coisa fica ainda mais confusa, pois doom death fúnebre parece ser aquilo que está reservado a quem vai ouvir o álbum em questão. Daí que tendo em conta o nome da segunda saga do Senhor dos Anéis, continuamos sem chegar a um consenso. Avançando na escuta do tema, e tomando atenção aquilo que a cavernosa voz de Markus Heinonen nos recita, o fantasma Evoken vai-se gradualmente desvanecendo, dando lugar a algo diferente, mais diverso, mais estranho, sem no entanto soar menos sinistro.
A conclusão final a que se chega é que não é de temas lúgubres ou da terra média que os Astral Sleep nos falam, mas sim do universo onírico. As criações que o subconsciente gera na mente durante o sono, são o pano de fundo de um conceito lírico que tem influência directa na música, daí que para o bem ou para o mal, monotonia não é aquilo que se encontre em Visions.
Nestes 4 temas, cada um com uma duração entre os 13 e os 16 minutos, a banda vai introduzindo alguns elementos estranhos, mudanças de andamentos e outros ingredientes que permitem que o surrealismo das palavras se reflita na música. De repente, um prolongado lead pode dar origem a um belíssimo interlúdio acústico cantado, da mesma maneira que de seguida um gripo horripilante se poderá tornar numa transição para um movimento monolítico, ou para um interlúdio quase a roçar o jazz. Em Visions a dissonância e a agonia conseguem conviver com a melodia e a serenidade, sem que se estranhe ou que soe a um conjunto de ideias lançadas sem nexo.
Neste universo freudiano nem tudo porém é perfeito, mas os bons momentos sem dúvida que se sobrepõem aos menos conseguidos. Uma incursão um tanto ou quanto avant-garde num estilo não muito propenso a aventuras do estilo. Resta saber como irão os puristas encarar Visions.

Author: António Salazar Antunes
Review
Kaosguards

D’entrée de jeu, quand on constate que ce deuxième album des Finlandais d’ASTRAL SLEEP ne contient que quatre titres oscillant entre 13 et 14 minutes, on se doute que l’on va avoir affaire à du très lourd.

Au vu la lenteur et la pesanteur de la batterie sur les premières mesures du premier titre, « The Towers », on se dit qu’on a fait bonne pioche !

ASTRAL SLEEP pratique un Doom Death sans aucune concession, à base de rythmiques pachydermiques, de riffs telluriques, de vocaux gutturaux. Pourtant, le groupe ne franchit pas tout à fait la frontière du Funeral Doom puisqu’il ne manque jamais d’éclairer ses profondeurs abyssales avec des parties de chant clair, des guitares acoustiques et des breaks authentiquement mélodiques. Ce parti pris s’avère gagnant puisque les contrastes ainsi instaurés ne font que renforcer la mélancolie implacable de l’ensemble. Ainsi, sur « Channel Sleep », le morceau chemine progressivement et plutôt mélodiquement vers un final orageux. « Visions » sonne majestueusement, en dépit d’un final bizarrement frénétique (défoulement ?). « ...They All Await Me When I Break The Shackles Of Flesh » demeure par contre de bout en bout dans une pesanteur et une lenteur oppressantes, avec des vocaux de plus en plus déchirants.

Les intentions d’ASTRAL SLEEP sont clairement affichées et correctement mises en oeuvre. Reste néanmoins à perfectionner l’écriture et la structuration des compositions afin de leur conférer une plus grande efficacité. Prometteur en tout cas.

Author: Alain Lavanne
Review
Temple of Doom Metal
14/20

A parada está alta? Após dois EPs e um álbum que pouco mais roçaram do que a mediania, os finlandeses Astral Sleep regressaram em 2012 com um trabalho que, certamente, irá agradar a muita boa gente.
'The Towers' abre o disco e contém uma daquelas malhas que nos deixa esmagado. A voz sensaborona do passado dá lugar a um rugido simpático e, de repente, damos por nós a pensar que a dieta deste quarteto passou pelos melhores trabalhos dos Evoken e Mournful Congregation. Apesar de tudo, nota-se que o nível de intensidade vai baixando à medida que caminhamos para 'Channel Sleep'; outros tipos de voz são utilizados, nem sempre resultando com a mesma eficácia, mas o impacto dos primeiros minutos é por demais positivo.
'Channel Sleep' podia muito bem fazer parte de 'Unknowing', mas seria uma ilha. Aqui, apesar das diferenças para os restantes temas, encaixa e evidencia que a banda alargou horizontes e evoluiu nos terrenos mais melódicos em que se sente mais confortável. Parece um tema de «altos e baixos», mas está aí espelhada muita da criatividade do quarteto. O único senão vai para o piano inicial, desconcertante.
'Visions' vem na linha musical do tema anterior, mas revela-se o passo menos entusiasmante do álbum, ainda que contenha apontamentos interessantes, mas esparsos.
A fechar, '…They All Await Me When I Break The Shackles Of Flesh', tenta fazer a súmula, mas parece perder-se um pouco e, mais uma vez, a utilização de vários registos vocais não abona em favor do tema.
Com este segundo álbum, os Astral Sleep dão um salto qualitativo substancial relativamente a tudo o que fizeram no passado. A paleta de influências ainda está bem presente e a tentativa de encaixar muitas ideias num só tema também não resulta sempre bem, faltando ali um crivo que seleccione as ideias que se coadunem a um determinado tema, acabando por criar alguns momentos algo enfadonhos. Contudo, o saldo é bem positivo ao qual não podemos negligenciar uma produção mais efectiva. Bons indícios para trabalhos futuros.
Review
Pitchline Zine
6/10
31.05.2013

Segundo disco de los finlandeses Astral Sleep, de nuevo bajo las filas de Solitude Productions y en el que vuelven a repetir formación. Los de Tempere, poco a poco han conseguido abrirse paso en el complicado mundo de los ritmos pesados a base de un Doom Death al que siempre han querido dar un toque personal, aunque en la mayoría de los casos poco efectivo. Y digo esto, porque si en su primer disco me parecieron un grupo con una falta de coherencia a la hora de mezclar estilos e incluso se me hacían aburridos, parece ser que en sus siguientes trabajos han ido puliendo esas deficiencias.

Entrando de lleno en ‘Visions’, lo primero que llama la atención es que parece que han centrado su sonido, que han abandonado esas reminiscencias a los primeros Paradise Lost a las que añadían múltiples influencias en su coctelera particular. El primer tema del disco "The Towers" suena a los My Dying Bride del Turn Loose the Swans, no sólo por los ritmos machacones de batería, que en algunos momentos parecen surgir de una fosa abismal, junto a las pesadas guitarras que las acompañan, ya que incluso su vocalista Markus se muestra muy versátil alternando desde voces guturales y agónicas a otras más limpias y melancólicas, muy similar al estilo del mismísimo Aaron Stainthorpe. A lo largo de los más de catorce minutos que dura el tema se van sucediendo cambios de ritmos que se intensifican progresivamente para acabar de una manera más o menos épica. En cambio en el segundo tema "Channel Sleep", se tornan más pausados en su primera mitad, abriendo el tema con una melodía de piano, incorporando guitarras acústicas, hasta finalmente acabar en una especie de tempestad a ritmo de Black Metal. Ha sido imposible que no broten en mi memoria nombres de grupos como los primeros Lacrimas Profundere o Charon, con esos toques ‘góticos’ con los que Astral Sleep se mueven en determinados momentos. Ya en el tercer tema, "Visions", demuestran porque es uno de esos grupo que a pesar de su valía como músicos no consiguen convencerme en sus composiciones, ya que la mezcla de estilos y continuos cambios de ritmo en los más de quince minutos que dura la canción, es imposible no perder la atención durante la duración de la misma. Y lo que es más grabe para mi es que no veo apenas cohesión entre esos cambios y éstos suenan muy forzados. Y por último "...They All Await Me When I Break the Shackles of Flesh", donde quizá pretendan ser algo más ‘originales’ a base de un sonido más cercano al Doom clásico con algunas melodías bluseras y su vocalista en su faceta más teatral, por llamarlo de alguna forma.

Destacaría las dos primeras canciones del disco y algunos momentos puntuales de las extensas canciones restantes, que consiguen que no puntúe de una manera más baja este disco, a pesar de que en la segunda mitad del disco se muestran muy dispersos.

La sensación con la que me quedo tras analizar en profundidad ‘Visions’ es un poco agridulce, ya que por una parte Astral Sleep han conseguido un buen resultado con respecto a anteriores trabajos, pero para ser su segundo trabajo deberían tener las cosas más claras y que las influencias no aflorasen de manera independiente, ya que hay momentos en los que no sabes a que grupo estás escuchando.

Author: AmrotH
Review
Doom-metal.com
23.02.2013

There is a thin line between genius and insanity, so they say, and, if so, Astral Sleep's trajectory straddles both sides of it like a high-top juggernaut thrashing down the central reservation, one set of wheels on each carriageway and the throttle wide open.

The Finns do have form for this, given the eclectic and often unexpected nature of their full-length debut 'Unawakening' back in 2008, and the partially-tamed follow-up EP 'Angel' in 2010. 'Visions' continues in that vein: although it is necessary to bear in mind that 'partially-tamed' is only a comparative term, in relation to their first album...and that still leaves a fair amount of space for a quite original mix-and-match of Blackened/Funeral/Death-influenced Doom which combines the more mature and disciplined songwriting structure of 'Angel' with the outbursts of devil-may-care élan that marked out 'Unawakening'.

Released on that perennial favourite of northern European doomsters, Solitude Productions, it's a fairly safe bet that quality control will have been at work in the production department. And so it proves: wrapped in strikingly green cover art that neatly conjures both Lovecraftian grandeur and Gigeresque psychosexual imagery, the subtly-decorated disk has been mastered with enviable clarity and separation of the guitar-and-vocal-driven sonic palette.

Actually, it would perhaps be more accurate to describe it as guitar-driven, since the album comprises four tracks of approximately 15 minutes each, much of which is instrumental. The vocals get a specific mention, though, because their breadth and variety dominate those sections in which they do appear. Not always for precisely the right reasons, it must be admitted, but with sufficient charm and panache to largely carry off even those moments where they might fall flat. Under other circumstances I might manage a slight snigger at the Germanic-sounding edges of, say, the very cleanly-enunciated "wishions" (visions) and "wid de" (with the), but here, in context, they sound somehow honest, and don't intrude. Unlike the manic shrieks which put in appearances at unpredictable points in the proceedings: those do, quite deliberately, intrude - like a startling, falsetto ice-pick through both ears. That probably won't bother anyone remotely familiar with Mercyful Fate's histrionics, but might be a little disturbing to those expecting more traditional growls. In fact, there aren't that many vocal moments which come in the latter category: the majority slide between clean and blackened styles, or settle on a pleasingly forceful bellow somewhere in the middle of the two.

And that's just the vocals. The music accompanying them is just as dynamic and ever-changing, as befits an album with lyrical themes centred around the swirling, hallucinogenic unreality of dreams. 'The Towers' opens with pounding, Funeral-paced drumbeats and colossal riffs, shot through with massive distortion and feedback, picks up the pace halfway through, slips gently into an acoustic passage (complete with Prog-style bass lead line) and finally comes to rest in an almost fast-Trad guitar finale. 'Channel Sleep', with suspiciously deep-toking breaths at beginning and end, brings in an echoing piano, more riffing, knifing guitar lines and nightmare effects leading into a fast, loping acoustic transition to the wigged-out crescendo. Similar building blocks, in different orders, take the listener through 'Visions' and into the last shrieking gasps of '...They All Await Me When I Break The Shackles Of Flesh'.

It is fair to say that there's an awful lot packed into the hour's running time. Not only that, there's an awful lot packed into any two minutes of the run time. It's both a strength and a weakness, in some respects: the sheer variety can sound a little bewildering, and perhaps even confused, at first - but, with a little perseverance and concentration, it really does start to reward by revealing its depth and inventiveness. So much so, that it's quite hard to peg it to any particular category, or find valid comparisons - there are many that could be drawn, depending on which two minutes are under consideration at the time. Previous reviews on site here have cited Aarni and Umbra Nihil, which still hold true to an extent, but you could look towards Opeth and Nachtmystium for the blackened/prog influences, perhaps Katatonia and October Tide too, with a touch of the Finnish Funeral Doom classics thrown in, and...

...well, you could do that. But it's probably easier to consider Astral Sleep in their own right, still speeding down that fine line where insanity spawns genius, and vice versa, still resonant with an obvious pleasure in letting the music take them - and you - on a runaway journey, still splendidly indifferent to the idea of being bound by any rules of the road. But, for all that, the juggernaut's under control. Best hitch a ride on it now: on current showing, the trip's only going to get better.

Author: Mike Liassides
Review
The Pit of the Damned
7/10
22.02.2013

Mi ha preso immediatamente questo ultimo lavoro degli Astral Sleep. L'artwork acceso attira subito verso l'ascolto delle quattro "visioni" proposte dal gruppo finnico che non deludono grazie a dei suoni degni con un'equalizzazione perfetta, riffoni melodici intrisi di pesantezza contornati da atmosfere sonnolente. L'oscurità non manca di certo in questa release ma non è poi così cupa e preminente come nelle altre pubblicazioni Solitude, ed è ciò che accompagna per tutta la durata dell'ascolto, dato che il songwriting e lo stile è differente per ogni traccia, rendendo diviso l'album ed esaltandone le singole composizioni. Una cosa che mi ha fatto veramente molto piacere ascoltare in “Visions” sono le venature progressive rock e jazz che rendono complete le composizioni del quartetto. Gli unici aspetti negativi di quest'opera alla fine sono la voce ed i testi, anche se penso che la prima dipenda dalla seconda, questo perché i testi sono di una banalità ed una bassezza lessicale indirettamente proporzionali alla qualità musicale delle parti strumentali. Per il resto un gran disco che saprà farsi apprezzare da tutti gli ascoltatori del doom metal di matrice sofferente che amano le contaminazioni più soft.

Author: Kent
Review
Pest Webzine
9/10

After an awful EP in 2010, "Angel", Astral Sleep are back with their second full-length, an album that although it is made of only 4 tracks, it lasts for almost an hour of heavy, sorrowful, gloomy Doom Death Metal. The improvement is obvious in all areas of their music and this album is actually very good containing everything a Doom Death Metal fan longs for in this music: heavy riffs, acoustic parts, dual growls - clean vocals and occasional shrieks, slow rhythms, melancholic atmosphere, good variety in track structures, and above all the impression they are finally taking their music seriously. you can really get into this and feel it is honest music. Above my expectations, really recommended!

Author: Adrian
Review
Metal Revolution
7.4/10
02.05.2013

Visions is the second full-length release from the Finnish doomsters Astral Sleep. Actually, Astral Sleep is a band, that writes and performs music that is not easy to describe, but my best description is to call it an ‘atmospheric & ancient doom metal with space elements’. In other words; Astral Sleep forms into a combination, which has a little bit of everything.

Visions features only four tracks, but the closing one is divided into a three parts. Furthermore, the album features some great artwork, and most importantly some awesome tunes as well. Songs are obviously very long and clocking at almost one whole hour. The music is mainly slow, with doomy riffing, mournful leads, death-growl vocals and chilly yet mournful atmosphere. Speaking of vocals I can hear a lot of variation in them, which is unusual for this kind of a material. To times they are death-growl, sometimes clean and sometimes again raspy and shrieking. Lyrical content is pretty much centred on the swirling, hallucinogenic unreality of dreams.

Despite of its melancholic, scary and desolate atmosphere and sinister production, I feel like this opus is not emotional and has no memorable parts. I mean, it is pretty balanced and well-produced, but this something extra is missing.

Recommended for those into Opeth, Katatonia, Black Sabbath, Pink Floyd and similar scene giants. Find more about these four crazy Finns at; http://www.astralsleep.net/

Author: Bato
Review
Aristocrazia Webzine
01.04.2013

Nel 2010 i finnici Astral Sleep ci avevano offerto un ep intitolato "Angel" che in maniera cristallina faceva intuire quali fossero le intenzioni della band. A dispetto di quanto ottenuto col debutto "Unawakening", il songwriting era divenuto maggiormente progressivo, vario e dinamico, soprattutto nel lavoro svolto dalle chitarre ed è da questo punto di forza che sono ripartiti per dare vita due anni dopo al secondo album "Visions".
Il doom death del quale sono fautori ha assunto odiernamente ancor più che in passato quella sensazione "astrale" che il nome della band porta con sé. La dimensione sonora fluida al limite tra il sognante e l'obliante, di colorazione costantemente grigia, che attenua o rinvigorisce la propria tonalità assecondandone l'umore, è ancora una volta guidata dalla prestazione vocale di Markus Heinonen, che i più attenti ricorderanno anche come mente del progetto Night Of Suicide, modellata alternando growl cupi e profondi, esposizioni appassionatamente pulite e brevi frangenti nei quali si fanno strada frizioni al limite con un tentativo di scream disperato, che comunque sembra rimanere soffocato e incastrato in un mondo che gli appartiene di striscio.
"Visions" è sicuramente il lavoro più emotivamente pregno degli Astral Sleep e non posso negare che in più di un'occasione ho avuto l'impressione che la formazione stesse divenendo una versione più estrema dell'accoppiata storica composta da Amorphis e Sentenced, anche se di nomi in testa ne sono girati ben più che due. All'interno del disco vi sono infatti vibrazioni, accostamenti di voce e chitarra, attimi dove il piano si presenta, un alone gotico e lo stesso tentativo di progredire che mi hanno più volte rimandato a quelle due realtà; ovviamente si tratta di una versione più diluita, nella quale è notevolmente più denso lo spessore del manto doomico e le concessioni alla "disperazione" avvolta da melodie dolciastre hanno un peso influente.
Nei momenti in cui le connotazioni divengono più dure, ritengo però che questa marcia evolutiva sia in corso e non totalmente completata, chissà che in futuro non si possano trovare ulteriori contatti sonori con i gruppi citati, oppure ci si debba confrontare con una situazione ben diversa, vedremo.
Le migliorie sin qui apportate in ambito compositivo sono evidenti, è difficile rimanere indifferenti a un'esposizione musicale che con pezzi di oltre dieci minuti riesce con continuità a mantenere ben saldo il rapporto con l'ascoltatore. Inoltre l'aver elaborato ulteriormente la teatralità di una proposta che sta acquisendo personalità di uscita in uscita ha giovato e le prove tangibili si riscontrano sia nel concetto di "canzone" — più concreto e integro sotto tutti gli aspetti — sia nella fluidità con la quale tale concetto viene affrontato e presentato all'orecchio.
Qualche difetto qua e là lo si può comunque trovare, il cantato pulito di Markus ha decisamente assunto un valore in positivo ragguardevole all'interno dei brani, continuando però a soffrire tuttora di qualche imperfezione, mentre la seconda parte del disco possiede dei cali quasi impercettibili, dovuti presumibilmente a un paio di soluzioni che tendono a ripetersi, nulla però che possa realmente infierire, lasciando un segno negativo sull'andazzo di "Visions".
Un disco onirico e mestamente perlaceo, un viaggio che con l'accrescere dei giri nello stereo si definisce e, prendendo parte alla vostra giornata, potrebbe divenire una presenza fissa nel lettore. Proprio per questo ve ne consiglio caldamente non solo l'ascolto, bensì l'acquisto.

Author: Mourning
Review
Darkview
8/10
21.01.2013

Het Finse Astral sleep houdt ervan om mensen op het verkeerde been te zetten.

Zo werd hun debuut bewust gekenmerkt door de meest spuuglelijke hoes ooit bedacht: stel je een soort zombieachige Bender voor uit Futurama en je bent al halverwwege. Het album zelf daarentegen bracht een hoogst originele vorm funeral doom vermengd met de heldere, epische zang die je bv bij Candlemass zou vinden. Twee platen verder is hun initïele opzet niet veranderd. Wat voor hen dus betekent dat ze in hun lang uitgesponnen nummers alle kanten durven uitgaan. Zo krijg je bv halverwege het eerste nummer het soort progressief intermezzo waar Opeth tegenwoordig dol op is. De vier nummers in één keer uitzitten is een gedurfde opdracht, maar het loont zeker en vast.

Author: Samoht
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