Inborn Suffering - Regression To Nothingness (CD)

melodic death doom metal, Solitude Productions, Solitude Productions
533.33 Р
CD
Price in points: 800 points
SP. 062-12 xn
Out of stock
The second long awaitedalbum from the French doom death metal masters Inborn Suffering! Aftersuccessful album in 2006 which got many positive reviews from the critics andlisteners, the band fell silent for a long time in order to return with a newalbum raising Inborn Suffering to a higher level. The new album contains 72minutes of atmospheric and melodic doom death metal in its best traditions. Themajestic, full of despair and gloom, music is able to become a discovery forall fans of the genre. Plunge into the world of despair and emptiness and openyour heart to “Regression To Nothingness”. The powerful sound of the album willgive particular pleasure to music lovers. Recorded and mixed by AndrewGuillotin (Glorior Belli, Fractal Gates, Temple Of Baal) and mastered by JensBorgen (Paradise Lost, Opeth, Katatonia, Draconian). Featuring limited digipaсkedition with 12-page booklet.

Tracklist:
1 Slumber Asylum 11:17
2 Born Guilty 12:51
3 Grey Eden 13:15
4 Apotheosis 8:09
5 Another World 6:01
6 Regression To Nothingness 11:20
7 Self Contempt Kings 9:31

Artist:
Inborn Suffering
Artist Country:
France
Album Year:
2012
Title:
Regression To Nothingness
Genre:
melodic death doom metal
Format:
CD
Type:
CD Album
Package:
Jewel Case
Label:
Solitude Productions
Cat Num:
SP. 062-12
Release Year:
2012
Country Of Manufacture:
Russia
Review
Funeral Wedding
5/5

Pelo tempo que se passou desde o lançamento de seu debut (2006) até esse segundo material e muita coisa aconteceu com a Inborn Suffering, que fica quase impossivel não tratar desse segundo álbum como um novo debut.
Muita coisa ainda se mantém igual ao material anterior, mas temos uma adição maior de “velocidade” no Melodic Doom Metal praticado por esses franceses e chegando quase a flertar com o dark metal.
Slumber Asylum abre esse disco e de cara uma das melhores faixas, pois ao mesmo tempo que temos aquele doom metal que dá vontade de “bangear” ao som dos acordes pesados, temos algumas passagens que nos deixam um pouco mais introspectivos.
Born Guilty começa um pouco mais rápida do que a faixa anterior, mas nem por isso ela deixa ter seu andamento quebrado, e uns vocais falados vão dando o clima depressivo dela, e mesmo quando Laurent Chaulet urra os versos “… Born guilty, forever on cloud zero, Born guilty, everyone can’t be a hero…” nos deixam um pouco pensativos sobre essa “afirmação”.
Grey Eden começa calma e aos pouco vão dando a forma à depressão. Além do instrumental sofrido, novamente os vocais de Laurent são o destaque, pois consegue passar de uma forma angustiante todo aquele sentimento de confusão que atinge a mente do ser depressivo. Essa faixa possui pouco menos de 13 minutos, mas ao ouvir em seu quarto você terá a sensação que ele terá por volta de 20 minutos pela quantia que se torna arrastada em alguns momentos.
Another World é a faixa mais curta, também a mais rápida e a que possui os elementos dark metal.
Seguindo na linha introspectiva de ser, temos que dá nome ao disco Regression to Nothingness e Self Contempt Kings que encerra o disco de forma ímpar.
E ao terminar esse cd o ouvinte tem a satisfação de que os seis anos de espera por essa obra-prima valeram a pena.
Review
Lords of Metal
9/10

Collega Vera recenseerde het album ’Wordless Hope’ in maart 2007en sloot af met de zin: “Hopelijk duurt het nu niet meer zo lang eer we een volgend album tegemoet kunnen zien.” Nou, we hebben tot 2012 moeten wachten op een vervolg. Dit wachten is dan wel weer de moeite waard geweest. De Fransen hebben namelijk een geweldig album opgenomen. Waar het debuut nog de nodige voor de hand liggende invloeden liet horen, kun je nu stellen dat de band een eigen draai aan hun songs heeft weten te geven. Inborn Suffering staat op eigen benen. ‘Regression To Nothingness’ klinkt volwassen en heeft een erg sterk geluid. Het album is echt prima geproduceerd. Voor het masteren stond bijvoorbeeld Jens Bogren van Fascination Street in. Hoewel het genre best zijn beperkingen heeft en bands vrij snel op elkaar lijken, kun je Inborn Suffering hier geenszins van betichten. Het album klinkt donker en beklemmend en dat maakt het, voor mij, een uitschieter in het genre. De zangpartijen Laurent Chaulet verdienen het ook om vermeld te worden. Zijn vocalen zijn gevarieerd en passen perfect bij de sfeer die het album uitstraalt. Voer voor de jaarlijstjes!

Author: Pim B.
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