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Sorrowful - In The Rainfall (CD)

death doom metal, Solitude Productions, Solitude Productions
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Дебютный альбом молодого коллектива, основанного в Швеции, под влиянием doom-музыки старой школы, Сandlemass до ранних альбомов My Dying Bride и Anathema. Успев выпустить несколько треков на сплит-альбоме, музыканты тщательнейшим образом проработали концепцию своей первой полноформатной работы – уходя от буквального копирования классики жанра «In The Rainfall» представляет собой образец doom death metal старой школы с современным звучанием и подачей материала. Жёсткий, гитарный, бескомпромиссный альбом для ценителей исконного doom death metal.

Треклист:
1 The Last Journey
2 Nothingness
3 Gray People
4 Oceans Of Darkness
5 Utopian Existence
6 Frozen Sun
7 The Machine Of Desolation
8 The Flight Of Mind
9 Eager Of Death

Артист:
Sorrowful
Страна артиста:
Mexico
Год альбома:
2015
Название:
In The Rainfall
Стиль:
death doom metal
Формат:
Compact Disk
Тип:
CD
Упаковка:
Jewel Case
Лейбл:
Solitude Productions
Кат. номер:
SP. 105-15
Год издания:
2015
Штрих-код:
4627080610873
Страна-производитель:
Russia
Review
Funeral Wedding
5/5
21.07.2015

Porrada! Esta palavra define exatamente o que o novo álbum da banda Sorrowful vai nos apresentar. Agressividade, pedais brutais, distorção e uma boa mixagem! Um álbum verdadeiramente muito trabalhado e com um enorme investimento! Muito bem produzido.

“In the Rainfall” foi lançado nesse ano de 2015, e posso comparar a bandas que já possuem o prestígio do público como November’s Doom – Amid Its Hallowed Mirth, primeiro álbum da banda, Six Feet Under, Morgoth e por que não Entombed? Posso estar forçando um pouco a barra, mas é a impressão que tive. Nacionalmente falando, me lembrou um pouco “Soturnus” da Paraíba, devido ao peso das guitarras e cadência da bateria em certas músicas. Digo isso pois o som dos suecos me lembrou muito essas bandas citadas, em muitos aspectos, mas ainda sim, Sorrowful conseguiu atribuir sua identidade em todas as músicas. Ficou uma obra impecável, ainda mais devido a bela influência do Melodic Death Metal, que também em muitas partes do álbum é possível perceber, fica muito evidente nas composições feitas pela guitarra solo que dá aquela pegada clássica – melodicidade – nas músicas secas e arrastadas da banda transmitida pela guitarra base.

A bateria aparece como um tanque de guerra no meio de uma batalha, quando você menos imagina, ela aparece justamente para explodir os ouvidos daqueles que esperam algo mais parado. Sorrowful é o tipo de banda que representa muito bem o gênero Doom Death Metal. Sinceramente, um sub-gênero que me agrada e muito!

O álbum apresenta nove faixas, uma melhor do que a outra! Pessoalmente falando, esse tipo de gênero musical é sempre catastrófico, pois apresenta diversas bandas potentes, que na maioria das vezes não tem o merecido reconhecimento pelo público.

“The Last Journey” é a faixa que dá início à esse horrendo show! Como já citei, alguns aspectos se encaixam ao primeiro álbum da banda norte-americana “Noermber’s Doom”. Devido a cadência, à afinação e distorção das guitarras. Uma música muito seca, com pouco sentimentalismo. Porém, o vocal assombra tudo isso, fazendo o ouvinte entender que a mensagem da música é essa! Tristeza Nua e crua. Típico do Doom Metal.

“Nothingness” tem o início semelhante, mas com outra perspectiva, já que a guitarra solo dá a devida melodia. Mudando o traçado da canção. Mas o vocal como sempre entrando para acabar com qualquer chance de felicidade.

“Gray People” tem uma miscigenação de Doom e Melodic, isso devido à cadência lenta das guitarras e a pedrada estabelecida pela bateria, e em seguida o vocal. Está parecendo um padrão, mas as músicas têm uma tonalidade diferente. Até que de repente a faixa fica ainda um pouco mais calma e lenta, me lembrando muito Morgoth em certos aspectos.

“Oceans of Darkness” começa de uma forma muito semelhante à “Human Collapse”. Melancolia da guitarra mais a lentidão da bateria. Isso sem falar na guitarra solo executada de forma melódica. Até o momento, a música que mais se aproxima do Melodic Death Metal. Os instrumentos são executados de forma impecável, tudo ao seu tempo de forma incontestável.

“Utopian Existence” é a música com a entrada mais agressiva, dando a entender ao ouvinte de que essa faixa pode ser o destaque do álbum. Quando sem mais nem menos, a lentidão mais melancolia entram em ação para assombrar o cenário e fazer uma breve viajem.

“Frozen Sun” acabou me lembrando bem de leve “Obituary” – não o vocal e sim o compasso da bateria junto com as guitarras e o contrabaixo -, Um faixa espetacular. Ficou muito evidente o fato de eu mencionar o quanto o vocal é demais. Isso por que é um gutural sombrio e muito “urrado”. Deixando o som de um jeito maligno.

“The Machine of Desolation” já acaba se encaixando em canções já executadas no álbum, porém, a bateria tem uma significância ainda maior devido a jogada inicial, dando a impressão de que algo ainda maior virá pela frente. E é o que acaba acontecendo até certo ponto, quando entra uma introdução lenta de guitarra base e melancolia da guitarra solo, até que entra o vocal limpo e triste, remetendo muito à November’s Doom!!

“The Flight of Mind” tem um início bem semelhante à muitas faixas de “Arch Enemy”. Técnica com muita velocidade e bateria acelerada. Mas como sempre a melosidade vem à tona mais a frente com o decorrer da canção. Logo nos deparamos com um solo muito emocionante de guitarra. E toda a podridão volta novamente.

E para terminar essa magnífica obra, “Eager of Death”, sendo a página final de um saudoso livro. Afinal, com tantas positividades dentro de um álbum, que vão desde instrumentalidade até mixagem, não poderia deixar de mencionar o belo trabalho executado na capa do álbum. Cores fortes com um cenário frio, lembrando muito os alpes nórdicos da Suécia e também da Noruega, ou até mesmo do Alaska. Uma obra simplória, mas ao mesmo tempo enigmática e perfeita!

Uma das melhores bandas que já tive oportunidade de conhecer.

Tenho o prazer agora de poder ouvir um lindo trabalho como esse!
Review
Gorgers Metall
30.06.2015

The band Sorrowful originated in Mexico, but the duo has moved from Leon, Guanajuato to Gothenburg. The band was active in the period 2009-2012, but has since had a break until 2014. In the first act, they released a demo and a split (with April Morning).
Now that the two guys have congregated again, it has resulted in their dйbut album In The Rain Fall.
We've met one of these guys before. I. Ishtar has many band behind him, but we (ain't it funny how I speak on your behalf as well?) know him best from Dшdsfall.
Partner, Jorge Vergara is probably less known, unless you've come across Isolated for instance, where one also found I. Ishtar.

With Sorrowful the two gentlemen wants to recreate some of the classic (British) death/doom from the early nineties. The genre was then often heavier, darker and more depressed than has been the case over the last 15-20 years. Many bands have both walked away from growling and headed towards a more gothic expression.
Sorrowful obviously wish to reintroduce the old fashioned way of doing this. Naked, raw, heavy, godforsaken, resigned, heartfelt...

They succeeded to some extent. Sorrowful have an expression that could have stemmed from around the demo/dйbut era of Anathema, Paradise Lost and My Dying Brides. In The Rain Fall is not as melodic/epic landscaped as what the mentioned bands soon composed a lot of. Of these three, Anathema is the closest, especially soundwise.
Harmonically weeping twin-guitars creates a feeling of discouraged despair. The sound is unpolished but not muddy. The vocals are rough, as the growls come without excessive guttural gurgling, but rather with semi-clear diction. It's heavy and mournful, with good melodies. It all appears to be timely... in 1990.

The song material on this dйbut is unfortunately not strong enough to emerge as timeless classics on par with The Crestfallen EP, Gothic or As the Flower Withers, but I think old fans of such will find lots of (un)pleasant stuff to enjoy on In The Rain Fall. We should also remember that Sorrowful is yet early in their career. A solid dйbut!
Review
Lords of Metal
8.2/10

Bij de hittegolf die de lage landen trof begin juli 2015 konden in beginsel enkel een intex zwembadje en een ijskoude Duvel me enige verkoeling brengen, maar in die laatste warme dagen werd de ultieme aircomachine toch nog in mijn bus gedeponeerd: het debuut ‘In The Rainfall’ van de Zweedse doom death metalband Sorrowful. In het openingsnummer laat de band nog enigszins atmosferische doom metal horen rechtstreeks afkomstig uit de donkere wouden van Zweden. Gaandeweg ontpopt het album zich tot ijskoude doom met death en black metal invloeden. Sorrowful zou het donkere neefje kunnen zijn van Barren Earth of Insomnium en bestaat slechts uit twee bandleden Ishtar (drums en guitaren) en Vergara (vocals en basgitaar). Beiden kunnen heel veel sfeer opwekken en laten zowel mooie experimentele riffs en tempowisselingen horen als hevige stukken black en death metal. Als je dan nog eens de moeite neemt om het cd-boekje erbij te nemen krijg je heel deprimerende filosofische teksten te horen. Sorrowful is ontstaan in 2009 en bracht in het verleden al één split cd uit met vier doom death metal nummers. Ik heb deze nooit gehoord dus kan niet zeggen of de band veel vooruitgang heeft geboekt, maar dit debuutalbum mag er werkelijk zijn. Negen uitstekende nummers met als absolute uitschieters ‘Utopian Existence’ en ‘The Machine Of Desolation’.

Author: Koen W.
Review
Forgotten Path
7/10

This two-man project, which has existed since quite a long time ago [2009], only now presents their debut album, which sounds of quite qualitative Death/Doom. Death Metal is basically more dominant between these two genres, but the bright accents of Doom do not allow us to forget that this is miserable music, at various points - the title, lyrics, mood, perhaps the nostalgia, because the band was formed in Mexico, but now they reside in Sweden. Also the music maintains composure, the sound of an older DM that is reserved in mainly Latin American countries, is of quite high quality. Though many would miss the tunefulness and originality, but I think that there is not much that this album lacks of - it is a successful mix of Death and Doom that is quite rare.
So, what is so exclusive about Sorrowful in the context of other similar projects? In my opinion, it is the quite subtle and moderate usage of Doom tones in tempo, melody and everything is wrapped into a carcass of Death. And DM is strong here, the growl is mesmerizing, they do not avoid modern influences, but the general picture is maintained in an old-school way. On the other hand, it is not hard to notice disadvantages, which make it hard to give a high mark - it is a forgettable, quite a boring band, the music, as many reviewers notice, is a cliché, and doesn’t offer anything new. The atmosphere that I have mentioned is also not a constant thing - a quite slow Death Metal tempo of the 90s dominates, which, actually, has never been atmospheric music, and just brighter inserts of modern Doom, maximum slowdown that happens in every song, fills that hole (if it could be called that). However, the vocals, guitars and drums are matched really successfully and create a nice effect of solidity that maintains the impression of sombreness and emptiness in the entire album.
I like “Solitude Productions” because of such releases - they are better than average, qualitative, maintaining one’s attention, mesmerizing, quite monotonous, usual, and though I wouldn’t listen to this for the second time, but I think it is quite a successful debut.

Author: Bloodie
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